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terça-feira, 19 de março de 2024

The great mystery of our time is how we penetrate this puzzle

Há os grandes mistérios do nosso tempo. 
O importante é não parar de questionar. 
A nossa curiosidade tem sua própria razão de existência. Não podemos deixar de ficar maravilhados quando contemplamos os mistérios do universo, da eternidade, da vida, da maravilhosa estrutura da realidade. Basta que se tente apenas compreender um pouco deste mistério a cada dia.
É possível viver sem mistérios...resposta.: não.
Fique feliz com os mistérios não há respostas para tudo.
Para alguns,
a vida é esse processo
é constante
e imprevisível..
é um ato de auto reinvenção a cada dia.. Eu estudei medicina.. filosofia.. fotografia e cinema etc.. E descobri que você encontra segurança não quando a procura, mas quando aceita os mistérios e as incertezas da vida. Não é uma busca externa, mas uma entrega interna. É a diferença entre passar pela vida e deixar a vida passar por você..Estou certo que beberemos os vinhos Malbecde Mendoza que tanto amas e que agora acompanham.. meus pensamentos ou estas últimas linhas.. é o lado que inspira na vida. Há o céu azul..


















Há a tempestade,
Há o certo
Há o incerto
Há neste mundo,
que nascemos,
o derradeiro.
Tudo é muito disperso,
fragmentos de meus pensar,
nada é inteiro.
Cada vez mais,
o mundo..está envolto,
nesta escuridão,
neste nevoeiro.
Viajantes na escuridão,
Peregrinos na tempestade,
Neste mundo fomos jogados,
Como um cão sem osso,
Um ser solitário..
O que nos torna humanos
é a atração pelo desconhecido,
a qual nos comove
e inspira..
nossa criatividade vai por este caminho.
Faça me entender.
Que é o mundo terá fim,
mas que vida nunca acabará.
A morte é apenas o fim,
não da vida, é assim..
Não é à toa que só
já se nasce sabendo,
que um dia morrerás..
um dia...selvagem até
a doce paz.
O sol nunca deixará vai se pôr e mais a ti
não te perseguirá,
o mesmo sol
que que se espreita,
pelas frestas,
faz o quarto sombrio..
da existência,
como uma canção silenciosa...
nos momentos
por que ficamos tão sós.
Mistérios
a humanidade tem lá,
este mistérios
sei lá se sabes do
que estou falando..
ou o
Sol num Quarto Vazio.
ou só num sol escaldante da tarde de verão.

O ateísmo
e sua aparente ascensão,
ao menos na América e Europa...
Quem semeou o solo é a pergunta fácil..
o que fez o solo receber as sementes
é uma pergunta mais complexa.
Por que há hoje..
ateus famosos e seus feitos
é bem mais fácil do que compreender
porque suas ideias
são aceitas por tantas pessoas. Vivemos..
A Era dos Ateus..
Aumenta a cada dia os que buscam viver
desde a morte de Deus,
existem dois grupos,
os tradicionais crentes e não crentes.
Os supernaturalistas, que acreditam há que uma explicação estritamente materialista da existência é inadequada para nossas experiências de natureza espiritual;
e os auto criadores, que dão à mente humana o poder de explicar todos os aspectos da existência.
Convergência entre os dois há..
Os supernaturalistas e
os auto criadores, mesmo que clandestina.
Descontando os que têm fé tradicional,
acreditando piamente na Bíblia ou no Corão
ou nos textos xintoístas (que são contados em bilhões no mundo),
os supernaturalistas modernos acreditam
em algo maior do que a matéria,
mesmo que não seja caracterizado
por uma divindade óbvia,
uma celebração do mistério,
da complexidade e de coisas que fogem à nossa compreensão ou mesmo a uma descrição puramente racional.
Os supernaturalistas respondem
à emoção indescritível da experiência humana.
Por outro lado, os auto criadores também experimentam algo como a fé.
Todos grupos têm algum tipo de vida espiritual,
seja na adoção de rituais secretos,
na ida à igreja no Natal
ou na busca por algum tipo de transcendência por meio de atividades diversas, da meditação
à corridas em trilhas,
surfando ondas,
escalando montanhas
ou lendo poesia.
Me parece que o ponto de convergência não está nos detalhes da prática de cada um, mas na inevitabilidade do mistério
que todos confrontamos.
O que nos torna humanos é precisamente
esta nossa atração pelo desconhecido,
atração que tanto comove quanto
inspira nossa criatividade,
seja ela científica ou artística.
Dela, ninguém escapa.