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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Música

O homem que não tem a música
dentro de si
e
que não se emociona com um concerto
de doces acordes é capaz de traições,  
de conjuras e de rapinas.
William Shakespeare.
Música  dá prazer ao cérebro,
aqueles CDs "Mozart
e a  Nona Sinfonia de Beethoven "
que ouviste podem
 tê-lo convertido em uma pessoa melhor,
não um gênio..
mas a musica é fundamental para nós,
como humanos,
e podem nos proporcionar alegria.
Mas a maioria de nós prefere uma canção...
Nós os humanos
somos feitos para apreciar a música.
 "Essa compreensão é prazerosa.
Ela ativa nossos centros cerebrais de prazer"..
Sabemos que a música estimula os centros de prazer de nossos cérebros.
Exames de mapeamento cerebral..
demonstram,
que os momentos emocionais de pico da audição
provocam a liberação do neurotransmissor
dopamina,
uma resposta de prazer semelhante
à que temos com a comida e o sexo.
A dopamina também é liberada
alguns segundos antes do momento de pico,
na chamada "fase de antecipação".
 A interação entre nosso centro cerebral
primitivo de prazer e o córtex auditivo
onde ouvimos e imaginamos música,
nos ajuda a decifrar as relações abstratas entre os sons.
Eles dizem que esses circuitos cerebrais
acumulam informações musicais ao longo
de nossa vida e nos permitem compreender a música nova que ouvimos,
com base em nossas memórias de outras músicas.
"Compositores e intérpretes musicais
entendem isso intuitivamente",
"Eles manipulam esses mecanismos
de previsão para nos dar o que
queremos ou para nos surpreender, possivelmente
com algo até melhor."
Às vezes esse algo melhor pode
ser uma melodia melancólica. Há um entendimento melhor da música triste.
que diz que:
 "A emoção musical abrange tanto
a emoção sentida que a música induz
 em nós,
 quanto a emoção percebida
que ao ouvir consideramos 
a música expressa."
Quando os um sujeito
que  ouve música triste,
ele mais percebe,
que sente a emoção trágica.
 Parece haver uma distância entre
os dois tipos de emoção.
Quando ouvimos música triste,
não corremos o risco de entristecer;
vivemos "emoções de segunda mão".
"Quando choramos diante da beleza
de uma música triste, vivenciamos
um aspecto profundo de nosso
eu emocional que pode conter insights
sobre o significado e sentido
da experiência artística
e também sobre nós mesmos,
 como humanos."