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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Raros.

Raros são os que se revoltam
contra situações
assim, como de rotina
se vê, no Brasil.
Violência, corrupção,
exploração no trabalho,
desigualdade social,
empreguismo público etc..
 porque simplesmente
temos medo
e somos seletivos
em nossas prioridades morais 
e ainda quando existem. 
 Em situações assim,
pensamos primeiro no café da manhã,
no almoço e na janta.
No emprego, no cotidiano,
nas vantagens que podemos ter,
dadas as condições em que vivemos.
Danem-se as vítimas.
Uma das maiores mentiras
da humanidade é a tal  da solidariedade.
Não quero dizer que
"tudo bem ser covarde",
desculpando nossos atos
pela banalização do medo.
Basta um só corajoso
para a covardia revelar
sua face vergonhosa.
O que me espanta é a mentira moral
que se conta negando a epidemia
de covardia em situações como essas.
E gente "chique intelectualmente"
Cadê os resistentes" corajosos
pessoal do cenário intelectual
e artístico da época,
Há hoje um convívio "pacífico"
a situação de corrupção no Brasil.
A conivência
 a troco de permanecer
vivendo suas vidas comuns medíocres.
 "comprometidos com um mundo melhor".
Com relação à covardia..
no pensamento
"é não  somos uma população
educada para protestar..
defender ideias...
este é um dos nosso legados".
portugueses...
Os municípios brasileiros, 
cujos governantes estão sempre
em Brasília,
 pedindo mais verbas ao governo federal, 
são responsáveis 
na administração direta, de mais de 100 mil cargos 
comissionados, de livre nomeação 
e preenchidos sem concurso público. A administração direta é aquela exercida diretamente pelos municípios por meio de secretarias, departamentos e outros órgãos, e não inclui a desempenhada por pessoas jurídicas na forma de autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista e associações públicas. 
A Região Sul fica bem abaixo da média nacional, com 6,8%. Nesse universo, porém, o Estado com o percentual mais alto é o Rio Grande do Sul, onde 7,8% dos servidores da administração direta dos municípios são constituídos por cargos comissionados (em Santa Catarina, esse percentual é de 6,8%, e no Paraná, de 5,8%). Porta-vozes do movimento municipalista enchem os pulmões para reclamar da falta de recursos. Queixam-se de que cabe às prefeituras a maior parte do fardo em serviços como saúde, educação e transporte. Afirmam que as desonerações fiscais concedidas pelo governo federal acabam por drenar recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), de onde vem a maior parte de seu financiamento. Ora, essas demandas, por justas que sejam, são incompatíveis com a manutenção de um quadro inchado de cargos de confiança. O panorama que emerge da pesquisa do IBGE sugere que prevalecem resquícios do fenômeno apelidado pelo jurista e ministro do Supremo Tribunal Federal Victor Nunes Leal (1914 - 1985), no clássico Coronelismo, Enxada e Voto, de filhotismo: o velho sistema de lealdades pelo qual os chamados coronéis do Interior distribuíam nomeações a apadrinhados em troca de apoio.
O vício do empreguismo, que não ocorre apenas no âmbito municipal, mas em todas as instâncias da administração pública, continua sendo um dos grandes entraves para o desenvolvimento do país. A carga tributária brasileira, que atingiu o recorde de 36,27% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, acaba sendo parcialmente utilizada para sustentar uma máquina administrativa baseada em compadrio e privilégios, sem nenhum espírito republicano, ficando o cidadão comum desassistido de serviços e obras. É chegada a hora de cobrar de prefeitos e demais autoridades municipais o enxugamento da máquina pública exigido por tantos munícipes que saíram às ruas, também no Interior.
O Socialismo é um lixo, 
faz com que a população dependa do Estado.
O Estado tem que depender de nós!! 
Nós fazemos o Brasil 
não o contrário.