Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


VILLA, upload feito originalmente por *...REBEL..*.
A compreensão científica... dos fenômenos da natureza deveria fortalecer a nossa espiritualidade
Há uma  intersecção entre a ciência e a religião..e se refletimos..sobre o Universo, a da vida e a da mente.
Não há tantas explicações para esses três grandes mistérios.
Conhecer nossas origens...esclrece muito.
Se olhamos para o céu vemos aglomerados de poeira estelar dotados de consciência. Para desvendar nossa misteriosa origem, precisamos saber de onde vieram as estrelas, como a matéria não viva se transformou em matéria viva e como essa virou matéria pensante.
Mitos de criação atribuem as três origens a forças sobrenaturais, capazes de realizar feitos que nos parecem impossíveis. Grande parte do conflito entre a religião e a ciência se deve à tensão entre esses dois modos antagônicos de explicação.
Qualquer entidade que, por definição, existe além das leis naturais está além da esfera da ciência.
Há uma conexão espiritual com a natureza...em tudo.
Fenômenos naturais, dos mais simples aos mais profundos, tem a ver com  a nossa espiritualidade.
A racionalidade e a espiritualidade são aspectos complementares.
Religiosos ou não, poucos resistem ao fascínio da criação.
Há milênios de anos  há a savana africana, as pirâmides do Egito, as colinas do monte Olimpo e a selva amazônica. O que mudou foi a natureza da explicação.
A inteligência é um grande feito do ser humano.
Mas ainda não podemos ir até a origem.
Podemos afirmar que todos os seres vivos na Terra, presentes e extintos, dividem um ancestral em comum, um ser unicelular que viveu em torno de 3,5 bilhões de anos atrás.
Mas não entendemos a origem da vida em si e nem sabemos se a questão pode ser respondida de forma definitiva: talvez existam várias origens da vida.
Sobre o cérebro, esse fantástico aglomerado de cerca de 100 bilhões de neurônios que define quem somos...maior é o mistério.
Sabemos que há um grupos de neurônios que trabalham como numa orquestra sem maestro.
Se podemos ou não entender as três origens através da ciência é matéria para futuros ensaios. Precisamos destrinchar as questões relacionadas com a natureza e com os limites do conhecimento.
São as questões não respondidas que servem de motivação..importa menos o final que o que o que aprendemos no meio do caminho.
Consulta Folha  de SP Marcelo Gleizer.